domingo, 10 de outubro de 2010
Evento é adiado
Contamos com sua presença.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Campanha para arrecadação de doações
Diante do quadro político atual, onde crianças e adolescentes não são vistos como prioridade absoluta, destacam-se trabalhos voluntários que buscam garantir assistência à meninas e meninas.
Atualmente o Educandário Eunice Weaver atende cerca de 150 crianças e jovens. Sua principal meta é resgatar a cidadania de crianças e adolescentes em regime de abrigo domiciliar oriundas dos municípios da Região Metropolitana de Fortaleza- RMF, principalmente Maranguape e Maracanaú, bem como oriundos de famílias vulneráveis socialmente.
Amigos, juntaram-se ao Blog e juntos estamos movimentando empresas (Como Sesc, Panifcadora Pão de Minas, Candeeiro Produções) que compartilham com a causa e querem ajudar.
O objetivo é conseguirmos, no próximo dia 12 de outubro, proporcionar às crianças e jovens atendidos pelo Educandário um dia diferente.
Com brincadeiras, apresentações artísticas, oficinas educativas entre outros serviços.
E para alcançarmos nossa meta precisamos de sua colaboração.
Participe fazendo sua doação!
Contato:
Educandário Eunice Weaver
85-3341-0658 Srª Orfélia
85. 9651-7459/8737-8212 Gleilton Silas
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Conhecendo Eunice Weaver
Os filhos dos hansenianos ficavam sem proteção, por ocasião do internamento de seus genitores, muitas das vezes a situação se agravava pelo nível de pobreza das famílias.
Diante desse quadro social a Senhora Eunice Weaver, paulista de Taubaté, se propôs a criar abrigos para os filhos dos hansenianos e sob a proteção do governo de Getúlio Vargas, fundou em quase todos os Estados, um abrigo chamada inicialmente de Preventório com o objetivo de proteger e assistir de forma integral as crianças oriundas de famílias onde um de seus genitores tivesse hospitalizado nos Leprosários.
Aqui, no Ceará, o Preventório foi inaugurado em 18 de novembro de 1942. Hoje, esta instituição é denominada de Educandário Eunice Weaver, com sede no município de Maranguape, e mantida pela Sociedade Cearense Eunice Weaver que sucedeu a então Sociedade de Assistência aos Lázaros e Defesa contra Lepra.
Atualmente o Educandário Eunice Weaver, no presente contexto social passa a ter sua atuação e objetivos redimensionados, possuindo como principal meta resgatar a cidadania de crianças, adolescentes e jovens em regime de abrigo domiciliar oriundas dos municípios da Região Metropolitana de Fortaleza- RMF, principalmente Maranguape e Maracanaú, bem como oriundos de famílias vulneráveis socialmente.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Chamada pública aos candidatos que concorrem nas eleições 2010
A intenção é que a criança e o adolescente sejam vistos como prioridade nos mandatos de deputados, federal e estadual, senadores e governo do estado do Ceará. Na ocasião, os candidatos serão convidados a assinar um termo de compromisso que seguirá durante a campanha e, caso sejam eleitos, de implementar propostas de políticas públicas para efetivação dos direitos da criança e do adolescente, conforme prevê a Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Propostas que deverão ser assumidas:
• Priorizar a formulação e a execução de políticas sociais públicas voltadas para crianças e adolescentes, segurando-lhes educação integral, melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem em todos os níveis da educação básica;
• Assegurar educação integral, melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem em todos os níveis da educação básica;
• Temáticas como, saúde, combate à violência doméstica, exploração sexual e trabalho infantil;
• Garantia de condições de vida seguras e adequadas ao desenvolvimento integral, assim como convivência familiar e comunitária;
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Amigos da Criança e do Adolescente promovem evento beneficente
A instituição atendida será o Educandário Eunice Weaver, localizada em Maranguape, região metropolitana de Fortaleza.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
ECA na escola
O Ministério Público do Trabalho no Ceará (através do Programa de Educação contra a Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente - Peteca), a Fundação Telefônica (através do Portal Pró-Menino) e a Fundação Instituto de Administração oferecem, gratuitamente, o curso ECA na Escola.
Trata-se de um curso inédito e on line, com duração de 42 horas, estruturado a partir da utilização do Estatuto da Criança e do Adolescente na escola, voltado para professores da rede regular de ensino.
Nesta terceira turma o curso será realizado de 15 de setembro a 7 de dezembro de 2010, mas cada educador pode se programar para começar o curso de acordo com sua própria agenda individual. O prazo de inscrição vai de 23/08 a 01/09. Os certificados serão emitidos pela Fundação Instituto de Administração (FIA) para os participantes que concluírem integralmente o curso.
Para saber mais sobre o curso, clique aqui ou entre em contato com peteca.ce@terra.com.br ou ecnanaescola@fia.com.br .
As vagas são limitadas! Não perca tempo. Faça já sua inscrição pelo endereço:
http://www.ecanaescola.pro-menino.org/users/new
terça-feira, 24 de agosto de 2010
O caminho de um leitor começa a partir do ventre
Pedagoga e especialista em psicopedagogia
Sabemos que a partir da gestação no quinto mês já podemos preparar nosso futuro leitor, pois quando contamos histórias sensibilizamos o sistema nervoso do bebê para as pautas lingüísticas, mas também eles demonstram sua comunicação através de remexidas no ventre.
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Cartilha orienta sobre Classificação Indicativa
O número inscrito corresponde à idade para a qual a programação não é recomendada. Conhecer, discutir e escolher o entretenimento dos filhos é direito dos pais. Crianças e adolescentes estão em desenvolvimento. Segundo pesquisas crianças tendem a imitar o que assitem. A Classificação Indicativa não deve vista como censura, pois não substitui a decisão dos pais.
A Classificação visa proteger crianças e adolescentes de conteúdos audiovisuais inadequados.
Para acessar a cartilha, clique aqui.
domingo, 22 de agosto de 2010
ANDI disponibiliza Guia Online para Jornalistas
Os visitantes podem encontrar uma seção tira-dúvidas com conceitos básicos como: abuso, exploração sexual, tráfico ou pornografia infantil. Além disso tem indicações sobre as principais leis relativas ao assunto, os sites mais interessantes para pesquisa e os documentos de referência. O hot site oferece dicas para tornar mais segura e efetiva a apuração ou produção das reportagens.
Para acessar o hot site, clique aqui.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Estudantes debatem sobre mídia, infância e juventude
O fato é que a abordagem dada a exploração infantil na atual novela das oito, Passione, está distante de ser considerado ideal. Mas, defendo a perspectiva de que utilizar a mídia como aliada é uma alterativa positiva. Na medida em que o tema for aceito na sociedade iremos ter uma cobrança e retornos ainda maiores. A aprovação do Estatuto da Criança e do Adolescente, em 1990, e a ampliação do interesse de diversos setores sociais por temas relacionados à infância fez com que a mídia assumisse um papel relevante na discussão de assuntos delicados, como por exemplo a violência sexual.
Atualmente a mídia é reconhecida como instrumento estratégico no combate à problemas sociais. O caminho para evitar a banalização da violência infantil exige muito esforço. Mostrar a população que o problema pode estar próximo, estimular campanhas de denúncias, permitir acesso à informação e esclarecer os direitos e deveres são ações que podem fazer com que os pactos de silêncios sejam rompidos.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Crianças e adolescentes são prioridade em encontro
domingo, 15 de agosto de 2010
Denunciem a ‘Velha Porca’
Mariana Ximenes interpreta o papel de Clara, a vilã da novela, que quando criança foi explorada por sua avó Valentina. A “velha porca”, como é chamada por clara, dá continuidade ao ciclo explorando sua neta Kelly.
As telenovelas se configuram como um dos programas preferidos dos brasileiros. Passione, novela global, veiculada no horário nobre está apresentando uma conexão com a violência, infância e adolescência.
O tratamento dado para o assunto contribui para potencializar a discussão no âmbito social, comunitário e familiar. Há, de uma forma geral, uma falta de estímulo a qualquer cidadão para denunciar os casos de exploração de crianças e adolescentes. Isto reforça o silêncio e protege os agressores.
As falhas cometidas pela mídia no trato do assunto irão diminuir à medida que a sociedade conhecer e cobrar os direitos de nossas crianças e adolescentes, colocando-os como prioridade absoluta.
Quantas (os) ‘porcas (os)’ estão impunemente explorando crianças e adolescentes? Até quando?
Conselhos Tutelares – Os Conselhos Tutelares foram criados para zelar pelo cumprimento dos direitos das crianças e adolescentes. A eles cabe receber a notificação e analisar a procedência de cada caso, visitando as famílias. Se for confirmado o fato, o Conselho deve levar a situação ao conhecimento do Ministério Público.
Varas da Infância e da Juventude – Em município onde não há Conselhos Tutelares, as Varas da Infância e da Juventude podem receber as denúncias.
Outros órgãos que também estão preparados para ajudar são as Delegacias de Proteção à Criança e ao Adolescente e as Delegacias da Mulher.
OU DISQUE 100 - O serviço do Disque Denúncia Nacional de Abuso e Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes é coordenado e executado pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Mídias na Educação: Repensando as práticas pedagógicas
De acordo com o Novo Dicionário da Língua Portuguesa, de Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, a educação pode ser traduzida como o "Processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual ou moral da criança e do ser humano em geral, visando à sua melhor integração individual e social.
Partindo dessas noções básicas sobre o processo educativo é que entendemos que a sua práxis não pode ocorrer distanciada da realidade – em suas múltiplas dimensões e interações – na qual acontece. Uma vez que o processo educativo tem uma relação direta com um fazer de ajustamento do indivíduo ao coletivo se faz necessário que, para sua execução, sejam observadas as diferenças sociais, as tecnologias existentes, as multiplicidades de interesses, as relações de trabalho e de interação social, as necessidades de produção assim como um amplo conjunto de outros fatores e que são primordiais para que a educação não se desenvolva de forma marginal ao seu contexto.
No entanto, apesar de sabermos – enquanto educadores ou não – acerca dessa realidade subjacente às práticas pedagógicas, temos também consciência que o fazer educativo ainda é muito resistente às novidades, criando-se muitas vezes um paradoxo entre as necessidades existentes e a sua capacidade de resposta. Muitas dessas dificuldades estão diretamente relacionadas à falta de uma formação que contemple um currículo atual e receptivo às novas tecnologias, às necessidades atuais, a falta de recursos das próprias instituições de ensino e a ineficiência das formações continuadas.
É nesse contexto que emergem as mídias – rádio, TV, dvds, cds, computadores, vídeos, Internet, câmeras fotográficas, entre outras – como uma necessidade atual de serem trabalhadas no ambiente da escola uma vez que fazem parte do cotidiano – de forma direta ou indireta – da maioria dos brasileiros, desde os que habitam os grandes centros até aqueles que vivem nas regiões mais longínquas.
Em face da relevância das mídias na sociedade atual – acreditamos que as mesmas se tratem de um processo irreversível – a Escola não pode torná-las marginais dentro de sua prática pedagógica (admitir essa postura é segregar possibilidades de aprendizagem), mas deve dinamizar o seu uso crítico e produtivo, percebendo-os como instrumentos que não podem gerar o conformismo e a alienação, mas devendo tornar-se promotores da equidade social, política, racial, etc.
A Escola tem consciência da importância de tornar os conhecimentos significativos e sabe que esse fazer só é possível quando desenvolve uma prática atrelada ao contextual, aos instrumentos e tecnologias pertinentes ao seu próprio tempo. Mas, utilizar as mídias de qualquer forma será que é garantia de que esse uso traga respostas positivas, tanto de aprendizagens como de criticidade dos seus conteúdos?
A resposta com certeza é não. Não basta fazer uso das mídias. Sua mediatização, por educadores, precisa ser planejada, estimulada, pautada em objetivos educacionais e não devendo ser utilizada como preenchimento de aulas vagas, como muitas vezes acontece ao se levar alunos para salas de vídeo ou informática.
A reversão dessa realidade só poderá acontecer quando houverem cursos de capacitação que capacitem os educadores a fazerem uso pedagógico desses instrumentos. A partir dessas preocupações é que as Secretarias de Estado, juntamente com Universidades Nacionais, vêm desenvolvido o curso de Mídias na Educação, o qual acontece de forma totalmente on-line, voltado para profissionais da Educação e que, a partir de um material riquíssimo e uma inovadora metodologia de trabalho, busca preparar para o uso das mídias no ambiente da escola enquanto instrumentos de valorização e de promoção social.
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Comunicadores comprometidos com os direitos de crianças e adolescentes
terça-feira, 6 de julho de 2010
Espaço Amigos da Criança e do Adolescente
domingo, 4 de julho de 2010
Acabaram os 'meninos de rua'?
Infelizmente saindo de casa os riscos aumentam. Assim, crianças e adolescentes ficam expostos a várias formas de exploração e violação de seus direitos.
sábado, 3 de julho de 2010
Distúrbio 'difelente'
Qual mãe ou pai não se derrete quando vê o bebê pronunciar “papai” ou “mamãe"? Realmente deve ser um momento único. Mas, essas palavras são as mais comuns, as pronunciadas com mais facilidade. Quando o bebê começa a falar ele busca, claro que também por meio de estimulo, as palavras mais simples como as com o ‘p’ e ou ‘m’.
Se uma criança fala “cloclante”, ao invés de 'crocante' pode parecer engraçado. Desde que isso não ultrapasse a primeira fase da infância. Até os quatro anos os erros na pronuncia podem ser considerados normais, pois a criança está desenvolvendo a linguagem.
A dislalia é mais comum entre as crianças. Trata-se de um transtorno caracterizado pela dificuldade na articulação de palavras. Reflete em pronuncia errada de determinadas palavras, pode ser verificado também na omissão, troca, transposição, distorção ou no acréscimo de fonemas ou sílabas a elas.
Até os quatro anos de idade não são aplicados tratamento, mas após está idade é aconselhável aos pais que procurem um profissional para tratar o distúrbio. Para identificar qual a causa da dislalia.
Tipos
Há uma variedade de tipos, mas a dislalia orgânica e funcional são as mais comuns. A orgânica é decorrente de uma má formação ou alteração dos órgãos da fala e audição. Enquanto a funcional é quando não se encontra nenhuma alteração física que justifique a dislalia.
Diagnóstico
A dislalia pode interferir no desenvolvimento da criança, podendo afetar o aprendizado da escrita. Diagnosticar um caso de dislalia pode se dá no contato diário com a criança. Os pais podem observar a dificuldade ou incapacidade dos filhos em pronunciar corretamente os sons que outras crianças da mesma faixa etária pronunciam.
Tratamento
Com o diagnóstico de dislalia serão examinados os órgão da fala e da audição para verificar o tipo. Dependendo do grau a criança passará por procedimentos faciais, fonéticos, terapia com psicólogo. Há se ter cuidado também com a forma que se corrige as crianças com dislalia. Pais e educadores não devem corrigir de forma grosseira, pois se assim agirem podem gerar outro problema: distúrbio psicológico.
Fonte:
http://www.crianca.pb.gov.br
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Lazer também é um direito
Estrela Vieira, representante da comunidade do bairro do Bom jardim denuncia: “Nossas crianças e adolescentes têm poucos espaços de lazer na comunidade. Temos poucas praças e essas praças não têm estrutura para lazer e esporte.” Mas, de quem é a culpa pela falta, manutenção e administração de áreas de lazer?
Órgãos da prefeitura responsabilizam o Estado ao mesmo tempo em que o Estado afirma que a responsabilidade é do município.
Ainda que uma ação paliativa, a prefeitura de Fortaleza esta organizando para o mês de julho, o projeto Recreio nas Férias. O projeto funciona como uma colônia de férias e visa beneficiar cerca de oito mil crianças e adolescentes com idade entre 8 e 18 anos. O evento acontece entre os dias 26 e 30 de julho em horário integral (9h às 17h). Os inscritos participarão de atividades esportivas e culturais e poderão fazer três refeições diárias.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Sobre o Sinase
Artigo discute Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo
A confusão entre inimputabilidade e irresponsabilidade penal é a centelha que, vez por outra, faz reacender a velha e superada discussão em torno da redução da idade penal no Brasil.
Em primeiro lugar cumpre esclarecer que o adolescente que comete um fato definido como crime ou contravenção penal responde sim pela sua conduta. A diferença em relação ao adulto é a reprimenda legal prevista para este indíviduo que se encontra em situação peculiar de desenvolvimento. O tratamento diferenciado para o adolescente que comete o ato infracional é uma garantia prevista no art. 228 da Constituição Federal de 1988 e, por tratar-se de um direito fundamental, não pode ser suprimido nem alterado sequer através de emenda constitucional. Qualquer tentativa do legislador brasileiro no sentido de agravar a situação do adolescente autor de ato infracional vai de encontro ao disposto na Convenção das Nações Unidas sobre Direitos das Crianças, Tratado Internacional do qual o Brasil é signatário.
O Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei 8.069 de 1990 – é a lei que regulamenta o art. 228 da Constituição Federal e traz os procedimentos para a apuração do ato infracional e as sanções previstas adolescente em conflito com a lei que são as medidas socioeducativas.
A pedra de toque da polêmica em torno do adolescente e sua responsabilização diante do cometimento de um ato infracional reside exatamente na execução das medidas socioeducativas: enquanto que para o adulto é prevista uma legislação específica que irá nortear o cumprimento de sua pena, para o adolescente não é dedicado nenhum diploma legal para garantir a adequada execução de sua reprimenda. Com isso, a medida sócio-educativa fica em uma espécie de “limbo”, totalmente á mercê de eventuais arbitrariedades no decorrer de sua execução.
Daí o equívoco grosseiro e perigoso de se afirmar que o adolescente que comete um ato definido como crime ou contravenção ficará sempre impune. Ele poderá ser punido de forma ainda mais gravosa que um adulto por conta da ausência um regramento claro acerca do procedimento e das garantias que devem balizar a execução da medida judicialmente imposta.
Foi exatamente por conta desse vazio legal que foram e são cometidas as maiores atrocidades contra adolescentes e jovens que cumprem medidas socioeducativas em nosso País. Um retrato dessa cruel realidade são as antigas FEBEMs e os Centros Educacionais superlotados.
Com o propósito de suprir essa lacuna deixada pela lei no tocante á execução das medidas socioeducativas é que foi elaborado o SINASE – Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo - materializado através projeto de lei no 1.627 de 2007 (PL 1.627\2007). O projeto de lei que trata dos direitos dos socioeducandos já passou pela Câmara dos Deputados e encontra-se pendente de apreciação pelo Senado Federal. O SINASE vem representar mais uma conquista em prol da garantia dos direitos do indivíduo que, exatamente em razão de sua condição de conflituosidade com a lei, precisa ser respeitado enquanto adolescente cidadão.
terça-feira, 29 de junho de 2010
Amigos da Criança e do Adolescente
Estou ansioso. Iremos receber Arlete Silveira, professora de direito, em nosso blog. Ela vem nos dar sorte e nos agraciar com um artigo.
Ela dará sua contribuição no espaço Amigos da Criança e do Adolescente. Na verdade ela fará a inauguração. É uma honra recebê-la. Espero ansiosamente para postar o artigo. Desejo a todos uma boa reflexão sobre o tema que será abordado.
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Quanto vale o lazer?
A Constituição Brasileira, no artigo 227, responsabiliza o Estado (sem esquecer a responsabilidade da família e da sociedade) a cuidar da criança e do adolescente. O lazer é um dos direitos dispostos na lei. Visualizar meninos e meninas como ‘prioridade absoluta’ deve refletir na distribuição dos recursos públicos. E nós temos o papel de fiscalizar o que está sendo feito com o dinheiro público e onde está sendo investido.
Serviço
Dragão do Mar – Espaço dedicado à arte, ao lazer, à cultura e à ciência.
Rua – Dragão do Mar, 81. Tels.: 3488.8600 e 3101.2740
Casa de José de Alencar – Além da casa de Jose de Alencar, os nove hectares de terreno abriga as ruínas do primeiro engenho a vapor do Ceará.
AV. Washington Soares, 6.055. Tel.: 3229.1898
domingo, 27 de junho de 2010
Amigos da Criança e do Adolescente
Um dia por semana, as quarta-feiras, estaremos recedendo um convidado para discussão de assuntos relacionados à criança e ao adolescente. Teremos oportunidade de analisar opiniões de pessoas que lutam pela garantia dos direitos de meninos e meninas.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
(Des) Construindo mitos e Construindo novos paradigmas
O ponto de encontro é a Faculdade Cearense (Fac), localizada na João Pessoa, 3884, bairro Damas. E seguirá em direção ao Centro de Defesa dos Direitos Humanos do Lagamar onde Francisco Marques, morador do Lagamar e que desenvolve projetos sociais com adolescentes da comunidade, recepcionará os convidados.
Segundo a Professora Arlete Silveira, uma das organizadoras do evento, o tema inicialmente proposto foi "INFÂNCIA, ADOLESCÊNCIA, JUVENTUDE E CRIMINALIDADE: (DES) CONTRUINDO MITOS E CONSTRUINDO NOVOS PARADIGMAS NO ENFRENTAMENTO Á VIOLÊNCIA", mas os palestrantes e debatedores é que deverão construir o encontro de forma coletiva, democrática e interativa.
terça-feira, 22 de junho de 2010
Espaço educativo precisa de doações
“O que mais gosto aqui são das brincadeiras e do lanche”, fala Elisâgela Tainá. A menina é uma das crianças atendidas pelo Espaço Educativo Casa do Fazer.
O espaço é mantido pelo Movimento Emaús, uma Organização Não-Governamental (Ong) que recebe doações da sociedade, convertendo-as em renda para prestação de serviço às famílias da comunidade de Vila Velha IV e também de outras comunidades, no Bairro Pirambu.
Um pequeno galpão revestido com telhas coloridas. Nele crianças correndo, muitas delas descalças, uma sala de aula e uma cozinha. Essa é a descrição do espaço educativo. “A Casa do Fazer é de extrema importância na comunidade, porque as crianças participam de atividades lúdicas e educativas e os pais não ficam preocupados por elas estarem nas ruas”, afirma Cristina Alencar, da coordenação do Movimento Emaús.
Além de alimentos, a Casa do Fazer também necessita de doações de livros, material escolar e brinquedos. As doações podem ser feitas através do telefone (85) 3282-1382. Um caminhão do Emaús vai até o local recolher os donativos. Cristina Alencar reforça a importância das doações, pois são elas que ajudam a manter o espaço.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Vigiar e Denunciar
O fato já foi ‘mastigado’ pela mídia cearense. Talvez pela grande visibilidade do acusado. Gil Bezerra, que atua no setor de hotelaria e indústria naval. Bom seria se não houvesse mais casos como esses.
Mas, como esses casos são mais frequentes do que imaginamos louvável é a atitude de quem denuncia. É importante a população ter consciência que cada um exerce um papel muito importante na garantia dos direitos da criança e do adolescente.
Para isso há diversos meios para denunciar quem não respeita os direitos das crianças e dos adolescentes. Denuncie discando 100 ou procure um Conselho Tutelar
O Conselho Tutelar
Os conselhos tutelares devem ser procurados pela população em caso de suspei
ta ou denúncia de violação dos direitos de crianças e adolescentes, para que a partir de então eles possam acionar os demais atores da rede de proteção à infância e adolescência, como as Delegacias de Proteção à Criança e ao Adolescente e os Centros de Defesa da Criança e do Adolescente.
Além de atender a denúncias, o conselheiro tutelar também deve estar atento à realidade de sua comunidade, atuando na prevenção de situações que ponham em risco os direitos de meninos e meninas
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Por uma abordagem diferenciada
Dois dos principais veículos de comunicação da cidade registraram esta notícia.
Várias são as formas possíveis para se divulgar este fato, mas alguns equívocos ainda continuam sendo cometidos. De fato, já houve uma evolução, mas estamos longe de alcançarmos o que realmente desejamos: cumprimento dos direitos da criança e do adolescente na mídia e no meio social.
A reintegração social de uma criança ou adolescente que tenha sofrido qualquer tipo de violência, seja sexual, física ou psicológica, não é uma tarefa simples. Então, é aconselhável evitar abordagens sensacionalistas que contribuem para revitimizar as crianças e adolescentes.
O Esatdo
“O fato ocorreu na casa das crianças, na rua Edson Martins. Os dois meninos estavam em casa com outra irmã, também menor de idade. A mãe havia saído para o Centro da Cidade. Os vizinhos ouviram a criança gritando e tentaram entrar na casa."
Detalhes como o nome da rua não empobrece e nem enaltece esta informação. Talvez o profissional que produz uma matéria onde a criança vitimada sofre exposição desnecessária e indevida não tenha consciência dos efeitos negativos que podem ser provocados. O fato de sofrer violência já é doloroso à criança e não preservar a sua identidade é cometer um novo erro.
A grande diferença é não ultrapassar o limite do bom senso, buscar usar a criatividade. Se o Estatuto da Criança e do Adolescente proíbe o uso de imagens da vítima ou de parentes, deve-se sempre buscar meios técnicos para preencher esses espaços. Detalhes, características físicas podem ser facilmente reconhecidas.
Diário do Nordeste
"Uma vizinha teria ouvido os gritos da criança e decidiu ir ver o que estava acontecendo, quando, então, encontrou o menino já sangrando."
O cuidado não deve estar apenas na utilização de termos inadequados, quando abordagem for à criança e o adolescente, é preciso ter atenção na forma como se transmite o acontecimento. Tratar de assuntos íntimos é necessário muito cuidado. Mesmo que a vítima não seja identificada, expor detalhes apenas para chocar o leitor é violar a intimidade da vítima e da família. Existem maneiras delicadas para tratar assuntos chocantes. É preciso ir além do sensacionalismo.
domingo, 13 de junho de 2010
Trabalhar não é coisa de Criança
No último dia 12, foi realizada uma caminhada de combate ao trabalho infantil no bairro Bom Jardim. Um bairro carente e com altos índices de violência.
Muitos, como a mãe citada anteriormente, utilizam “justificativas” para explicar essa prática. Tais como o de que a criança e o adolescente devem trabalhar para ajudar na sobrevivência da família, de que o trabalho faz a criança mais esperta, o argumento de que é melhor trabalhar do que matar. Enfim, pontuei apenas algumas “justificativas” que não devem ser aceitas.
A matéria continua, para continuar clique aqui.
sábado, 12 de junho de 2010
Mobilização Contra o Trabalho Infantil
Os moradores foram chamados com um “apitaço” contra o trabalho infantil e abriram as portas para acompanhar a mobilização.
Crianças, adolescentes, adultos e idosos em uma única voz. Todos dizem não ao trabalho infantil. Segundo cartilha do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o trabalho infantil prejudica o individuo não só na infância, as consequências da exploração marcam a fase adulta e a velhice . O adulto que não teve oportunidade de estudar encontrará dificuldade para encontrar trabalho, por falta de qualificação. A conclusão deste processo se dá na velhice pela falta de condições dignas de sobrevivência.
As crianças devem ser incentivadas em atividades esportivas e artisticas, como música teatro, danças. A família e o Estado também devem garantir o acesso à educação básica.
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Caminhada marca o Dia mundial de combate ao Trabalho Infantil
O evento será realizado neste sábado. Marcada para sair por volta das 07h30, do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), a caminhada contará com a presença de crianças, adolescentes, famílias Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti); dos projetos Mulheres da Paz e Mulheres Jovens em Ação, e também do Projeto de Inclusão Produtiva do Programa Bolsa Família.
Percurso
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Ações marcam Mobilização para o Enfrentamento do Trabalho Infantil
A copa começa e a programação da campanha “Cartão Vermelho ao Trabalho Infantil” que marca o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil não para. Hoje será realizado atendimento as famílias que não compareceram no período de revalidação que aconteceu em maio do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) das famílias do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), nas unidades de execução do Peti.
Nesta quinta-feira (10), acontecerá uma oficina - “Fortalecimento da Abordagem de Rua como Estratégia de Enfrentamento do Trabalho Infantil e as Condicionalidades do Bolsa Família” – no Centro de Apoio à População de Rua (CAPR), localizado na Rua Rodrigues Júnior, 1170, Centro, a partir das 14h.
Na sexta-feira (11), crianças, adolescentes e famílias do Peti da Secretaria Executiva Regional (SER VI) participarão de uma caminhada pelo fim do trabalho infantil. A concentração da caminhada será na Escola Raimundo Moura Matos, no Jardim União.
terça-feira, 8 de junho de 2010
12 de junho, Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil
A Semana de Mobilização para o Enfrentamento do Trabalho Infantil promove diversas ações. A mobilização teve inicio nesta segunda-feira (07) com audiência pública na Câmara Municipal. As atividades acontecem em vários pontos da cidade. Ontem e hoje está sendo realizada panfletagem nos seguintes locais: Praia da Leste-Oeste, Praça do Ferreira, Mercado dos Peixes e Aterrinho da Praia de Iracema, North Shopping, Clube G4, Centro de Culinária das Tapioqueiras, e nos cruzamentos da Av. dos Expedicionários com Dedé Brasil; Av. Castelo de Castro com Perimetral e 13 de Maio com Avenida da Universidade.
domingo, 6 de junho de 2010
"Pedofilia está ligada a uma questão de poder"
O Mídia e infância é pautado sempre por questões que envolvem o cumprimento dos direitos das Crianças e Adolescentes. E considerando a complexidade da nossa última postagem, uma matéria especial sobre Pedofilia, procurei um psicólogo para falar sobre o assunto.
Cláudio Jefferson é Psicólogo, formado pela Universidade Federal do Ceará (UFC), e nos cedeu uma entrevista.
CJ - Cláudio Jefferson.
MI -Qual tipo de relação é construída pelo Pedófilo?
Partindo dessa ótica, temos que perceber que possivelmente o elemento mantenedor do processo está associado a uma questão intrínseca do homem que é sua relação com o poder e com a dominação, do controle e da subjugação do mais fraco observado em vários níveis de relação humanas. Esse mesmo elemento é percebido nas mais diversas formas de violência que o indivíduo se encontra submetido, não somente na atualidade, mas durante toda a história da humanidade, como o bullying, a violência doméstica, econômica e outras. A violência em si tem como base estrutural o poder.
O pedófilo é percebido pela busca de satisfação do desejo, encontrado normalmente em ambientes que se realizam, como escolas, igrejas e em outros processos próximo de crianças e dos adolescentes, por isso muita incidência desse comportamento nessas instituições, principalmente pelo fato dos mesmos precisarem da imagem positivas que esses grupos sociais permitem para buscar suas realizações fantasiosas ou vivenciais.
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Pedofilia: entre a doença e o crime
Para Arlete, a questão não é o autor e sim sua conduta, pois enquanto o ato estiver no estágio da cogitação, dos planos, o individuo não poderá ser punido. Mas, no momento em que há a execução, há consumação, então há o crime.
Roberta Medeiros, Assessora Jurídica do CEDECA, reforça dizendo que “um pedófilo pode elaborar a sua atração apenas no plano da fantasia, sem materializá-la em atos sexuais, quando não constituirá crime”.
Roberta conclui afirmando que “nem todo pedófilo é um agressor sexual e nem todo agressor sexual de crianças e adolescentes é pedófilo".
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Existe vida nas ruas
Este nome, Villas-Boas, pode nos parecer bem familiar. Talvez você já tenha lido ou escutado falar de ‘Villas Bôas’, um humanista muito reconhecido. Mas, o personagem principal aqui é o Villas-Boas retratado pela Revista Piauí (ano 4_maio 2010), um jovem em situação de moradia de rua.
Não se resolve um problema de tal proporção oferecendo um prato de sopa ou tirando um jovem de uma calçada. As ações que buscam tirar pessoas em situação de rua são para atendimento a quem está na calçada ou para o proprietário do prédio? O objetivo é “limpar” as ruas ou garantir os direitos das nossas Crianças e Jovens?
segunda-feira, 24 de maio de 2010
As polêmicas “Pulseiras do sexo”
Possivelmente o jogo com conotação sexual, o chamado Snap Game (jogo de arrancar), tenha iniciado na Inglaterra e nos Estados Unidos. Se o (a) portador (a) da pulseira tiver o objeto arrebentado por outra pessoa terá que realizar a ação que a cor da pulseira sugerir. Acredita-se que cada cor tem um significado. Como abraço representado pela cor amarela e o sexo, representado pela cor preta.
Marissa Tavares, de 14 anos, foi proibida, pelo seu pai de usar a pulseira. A garota estuda em uma escola privada que também proibiu o uso das pulseiras em suas dependências. “Isso é uma bobagem, pois a pessoa pratica o ato se quiser”, afirma Marissa.
Gleume Rodrigues é educadora e mãe. Segundo ela, sua filha que tem 12 anos decidiu se desfazer das pulseiras depois de ler um texto sobre o assunto e acredita que o uso das pulseiras está ligado ao modismo. Gleume ensina em uma escola pública, em uma comunidade onde, segundo ela, algumas meninas começam a vida sexual bem precoce. Mas, não percebe a utilização destas pulseiras entre os jovens.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Aberta inscrições para Bolsas de Estudo
Nesta edição, que conta com a parceria do Instituto Alana, serão oferecidas sete bolsas no valor de R$ 350,00 mensais, durante seis meses, para estudantes universitários.
Os trabalhos devem estar relacionados às temáticas: “Criança, Consumo e Mídia” (3 bolsas); “A relação entre a publicidade e a expansão do consumo das classes C e D no Brasil” (2 bolsas); “Desafios para a autorregulamentação da publicidade” (2 bolsas).
Os trabalhos devem ser produzidos e defendidos até 31 de janeiro de 2011. A inscrição deve ser realizada entre os dias 20 de maio de 2010 e 20 de junho de 2010.
Para mais informações acesso o site do Informação. Ou baixe aqui o edital.
terça-feira, 18 de maio de 2010
Audiência Pública discute o ECA
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Educação
Protagonistas da discussão, crianças da Escola Conceição Mourão estiveram na Assembléia. Presenças ilustres, que muito agradou aos convidados. O evento conta para as crianças como atividade interdisciplinar. Iniciativa do Professor Darlan Lima, que acompanhou os alunos na assembléia. Segundo Darlan, a escola já desenvolve diversas atividades interdisciplinares.
Temas como combate a homofobia, abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes são sempre temas de interesses para discussão. “Estas oportunidades também são formas de educar todas essas crianças”, afirmou o professor.
Falando em educação
As Cinco Metas do Estatuto da Criança e do Adolescente
ECA nas salas de aula
A Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes
Segundo Márcia Christine a Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes ainda é um assunto desprivilegiado e não aceito em nossa sociedade. Márcia afirma que, onde tiver uma criança ou adolescente sendo explorado ou abusado sexualmente este é um problema nosso. É muito importante a sociedade, a família, estar de olhos abertos e denunciar sempre que houver suspeitas. A denúncia requer responsabilidade também do poder público, para que não caia no vazio. Para Leila Paiva, o fator da garantia dos direitos da Criança e do Adolescente é um fator de prevenção e a prevenção está ligada a campanha.
A violência pode ser identificada através de mudanças de comportamentos ou alguns sinais como:
o Isolamento social e depressão
o Falta de confiança nos adultos
o Baixo rendimento escolar
o Aversão a contato físico
o Lesão ou dor genital
o Hiperexitação sexual, masturbação compulsiva
o Comportamento autodestrutivo e automutilação
o Dificuldade de concentração
o Vergonha de se despir na frete de pessoas intimas como a mãe
o Choro fácil
o Tentativa de suicídio
o Gestação
o Fugas de casa
Midiaeinfancia informa:A Audiência Pública ainda pautará o Mídiaeinfancia nas próximas postagens. Aqui, discutiremos O Papel dos Conselhos Tutelares, a importância das Delegacias especializadas. Abordaremos a Pedofilia, tratamento aos abusadores, Turismo sexual e as “pulseiras coloridas”.