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sábado, 3 de julho de 2010

Distúrbio 'difelente'

Dislalia um distúrbio de linguagem comum entre crianças

Qual mãe ou pai não se derrete quando vê o bebê pronunciar “papai” ou “mamãe"? Realmente deve ser um momento único. Mas, essas palavras são as mais comuns, as pronunciadas com mais facilidade. Quando o bebê começa a falar ele busca, claro que também por meio de estimulo, as palavras mais simples como as com o ‘p’ e ou ‘m’.

Se uma criança fala “cloclante”, ao invés de 'crocante' pode parecer engraçado. Desde que isso não ultrapasse a primeira fase da infância. Até os quatro anos os erros na pronuncia podem ser considerados normais, pois a criança está desenvolvendo a linguagem.

A dislalia é mais comum entre as crianças. Trata-se de um transtorno caracterizado pela dificuldade na articulação de palavras. Reflete em pronuncia errada de determinadas palavras, pode ser verificado também na omissão, troca, transposição, distorção ou no acréscimo de fonemas ou sílabas a elas.

Até os quatro anos de idade não são aplicados tratamento, mas após está idade é aconselhável aos pais que procurem um profissional para tratar o distúrbio. Para identificar qual a causa da dislalia.

Tipos

Há uma variedade de tipos, mas a dislalia orgânica e funcional são as mais comuns. A orgânica é decorrente de uma má formação ou alteração dos órgãos da fala e audição. Enquanto a funcional é quando não se encontra nenhuma alteração física que justifique a dislalia.

Diagnóstico

A dislalia pode interferir no desenvolvimento da criança, podendo afetar o aprendizado da escrita. Diagnosticar um caso de dislalia pode se dá no contato diário com a criança. Os pais podem observar a dificuldade ou incapacidade dos filhos em pronunciar corretamente os sons que outras crianças da mesma faixa etária pronunciam.

Tratamento

Com o diagnóstico de dislalia serão examinados os órgão da fala e da audição para verificar o tipo. Dependendo do grau a criança passará por procedimentos faciais, fonéticos, terapia com psicólogo. Há se ter cuidado também com a forma que se corrige as crianças com dislalia. Pais e educadores não devem corrigir de forma grosseira, pois se assim agirem podem gerar outro problema: distúrbio psicológico.


Fonte:

http://www.crianca.pb.gov.br

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